quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Índios no Brasil

Manuela Vasconcelos dos Santos.
Aluna da turma 71.

Hoje em dia algumas pessoas ainda têm uma visão muito limitada sobre os índios. Elas acham que todo índio usa tanga, argolas na boca, se pintam e usam penas na cabeça, mas eles são como nós. Eles acham que os índios não podem ter os mesmos direitos que nós.
Agora eu sei que os índios ainda "lutam" por seus direitos, alguns vivem na cidade e outros ainda na "mata" mas com casas mais estruturadas. Em suas escolas é ensinado mais da cultura indígena, porque antigamente foi "perdido" um pouco dessa cultura e modos de vida, nas escolas indígenas são ensinadas suas línguas que eram usadas para se comunicar entre si e entre suas aldeias e povos.
Dizem que eles têm muitas terras, mas muitas terras deles foram dominadas pelos colonos. E se sentir índio é saber que você faz parte da cultura deles e que o povo brasileiro foi construído pela cultura e modo de vida deles. A cultura deles também faz parte da nossa.

sábado, 2 de setembro de 2017

ÍNDIOS NO BRASIL

Por Laura Charara
Aluna da turma 71

Eu achava que... índios não faziam nada, viviam no meio do ‘’mato’’.
Agora sei que... os índios, em certa época, foram proibidos de usar qualquer elemento de sua cultura nativa, sofreram a imposição de outra cultura e lutaram até o fim para manter a cultura deles. Achava que simplesmente usavam ‘’coroas de penas’’ e ‘’argolas’’ por aparência, mas os filmes fizeram-me questionar o porquê de tudo aquilo.
Não me orgulho, mas achava que só existiam 5 ou 10 tribos com a mesma cultura e língua, mas agora sei a tamanha diversidade cultural. Achava que os índios não faziam nada e se diziam índios para não trabalhar e agora sei que na aldeia trabalham e é a cultura deles a maneira na qual se acostumaram a viver desde pequenos.
As pessoas falavam como se a cultura deles fosse errada e a dos outros a certa, eu ficaria muito ofendida realmente e não trocaria minha cultura por nada, a cultura é o modo de mostrar meu jeito, minha personalidade e meu modo de viver e pensar.
Eu acho que todos nós deveríamos nos orgulhar dos índios, pessoas com sua cultura forte até hoje e que continuaram firmes. Os índios hoje educam as suas crianças com sua real cultura.
Sei que hoje os índios trabalham, mas não deixam de ser índios, mesmo na cidade, porque, aliás, hoje os índios não são como eu pensava “BICHOS DO MATO”  ou “ANIMAIS” são como pessoas modernas, com celulares e televisões são índios “MODERNIZADOS”, mas ainda são índios, pois, querendo ou não, absorvem um pouco da cultura usada pela maioria da sociedade.
Eu particularmente não sabia dessa imposição da nova cultura, que o Brasil se formou no meio da violência e da brutalidade. Agora sei que existem mais de 180 línguas e muitas culturas diversas, sei que hoje os índios lutam pelos seus direitos e exigem respeito, por que eles apenas querem manter sua cultura, assim como eu tenho o direito da LIBERDADE DE EXPRESSÃO, eles também têm. Eles têm grande participação na cultura brasileira e na história de cada brasileiro.
Temos a marca da EXPLORAÇÃO dos índios e da GANÂNCIA e BRUTALIDADE dos colonizadores.

Com certeza temos muito a aprender com eles!

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Caminhada ao Morro das Aranhas

Nome: João Victor e Matheus
Turma: 62

        No dia 07 de julho de 2017 nós fomos a saída de campo do morro das Aranhas junto com os professores Luiz Elói e Luiza. No passeio vimos muitas coisas interessantes sobre os sambaquis e ciclo da água.
      Nós vimos duas nascentes, vários tipos de árvores, barulhos de bichos, pedras diferentes e raízes de árvores pelo chão. No caminho antes da trilha para o morro das Aranhas vimos construções de prédios, rachaduras feitas pelos povos dos Sambaquis e inscrições rupestres.

Tipos de rochas: granito e diabásio. As rochas antigamente eram usadas pelos sambaquieiros há mais ou menos 1.000 anos atrás para fazer armas pre-históricas.

Morro das Aranhas

T: 62               NOME: Julia Borges e Nathalia Ferreira.

Saída e retorno da escola. Destino: Topo do Morro das Aranhas (246m. de altitude). Caminhada de 4.500m (ida e volta) em tempo total de 4h.
Na caminhada ao topo do Morro das Aranhas no dia 7 de Julho de 2017 passamos por diferentes paisagens como: área urbanizada, restinga, praia, costão, encosta e topo com os alunos da turma 62 e os professores Luiz, Luiza e Elói.
Os alunos formaram grupos de trabalho e tiveram a oportunidade de desenvolver procedimentos de pesquisa tais como: observação, registro de dados e informações mais sistematizados e nossas impressões sobre a realidade estudada.
Chegando ao topo podemos ver todo o bairro do Santinho e também lanchamos lá no topo. Enquanto lanchamos os professores, falaram sobre a caminhada e também vários alunos acharam suas casas lá de cima.
Quando descemos, apostamos uma corrida e fomos embora, alguns pegaram carona com a professora Luiza quem iria pegar ônibus.
Essa experiência foi muito divertida e com meus amigos foi mais divertido e engraçado nós gostamos muito.

Caminhada ao Morro das Aranhas

Alexia, Caroline Dutra,  Danyara e Maurhen
PROFs.: Eloisio, Luiza e Luiz

No dia 07 de julho de 2017 os alunos da turma 62 fizeram uma saída de estudos ao topo do Morro das Aranhas. O dia estava ensolarado, o céu estava limpo com algumas nuvens, muito calor, mas tinha algumas sombras no morro. Foi meio cansativo, mas valeu à pena, pois aprendemos muitas coisas sobre o ciclo da água e os Povos dos Sambaquis e suas inscrições rupestres que mostram um pouco mais sobre esses povos antigos que viviam aqui no litoral de Santa Catarina.



O Morro das Aranhas tem muitas nascentes e placas explicando sobre o que teve naquele lugar.


Os Povos dos Sambaquis viviam da pesca, coleta de moluscos e de alguma caça, como o alimento no litoral era muito farto, esse povo não precisava ficar se mudando. Mais deveriam ter cuidado para escolher os lugares onde ficavam, pois podia ser muito elevado ao mar.


Os Sambaquis significam monte de conchas. Sambaqui é um nome dado aos sítios arqueológicos, formados por montes de conchas e moluscos além de ossos humanos e de animais.

 



segunda-feira, 14 de agosto de 2017

RELATÓRIO DA CAMINHADA AO MORRO DAS ARANHAS

GRUPO: Julia Rosa, Sthela Silva e Thaissa Carvalho.
 Professores: Luiz, Luiza, Thiago e Karla.
Turma: 63

No dia 29 de junho de 2017, saímos da escola às 08:00 horas, destino: Morro das Aranhas. Nosso objetivo era chegar ao topo do morro, para aprender um pouco sobre ciclo da água. No caminho vimos três nascentes, passamos por muitas folhas e plantas estranhas.
No início do caminho o nosso professor de história, Thiago, começou a explicar para a gente sobre os Povos dos Sambaquis e ele mostrou rochas com desenhos e pedras que eles fabricavam suas armas.
Chegamos ao topo bem cansados, mas valeu a pena, pois tinha uma vista linda. Fizemos um piquenique e depois de comer vimos as dunas, nossas casas e o bairro Rio Vermelho.

            A opinião da Thaisa: vimos muitos rios, desenhos dos sambaquis, foi cansativo porque cheguei em casa sem sentir minhas pernas.
         A opinião da Julia Rosa: vimos plantas estranhas, animais e foi muito cansativo, mas fora isso, foi bem legal.
     A opinião da Sthela: eu vi muitas dunas, o bairro do Rio Vermelho e nossas casas. Foi bem cansativo, mas foi legal.


...Esperamos ter mais um passeio assim algum dia no futuro...

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Relatório da caminhada ao topo do morro das Aranhas

INTEGRANTES: João Gabriel, Nicolas, Guilherme, Otavio e Gabriel.
Turma: 61

Nós fomos ao topo do Morro das Aranhas com os professores: Eloi, Luiza e Luiz. Nós fomos para aprender sobre quem vivia antigamente em nossa praia do Santinho. Nós aprendemos sobre as inscrições rupestres de nossa ilha.     
Foi divertido aprendemos sobre nossos ancestrais aprendemos também sobre frutos, árvores, animais, sobre a água, etc... Foi bom por que nós tivemos que desenvolver procedimentos de pesquisa como: observação, registro de dados e informações mais sistematizadas e nossas impressões pessoais sobre a realidade estudada.
Quando nós subimos no Morro das Aranhas era alto e tinha 246 m de altitude e a caminhada foi de 4.500 metros de ida e volta e o tempo total de 4 horas.

Vejam algumas fotos!



Relatório da caminhada ao topo do Morro das Aranhas

Turma: 61
Grupo: Kauany, Luana, Shakira, Izabelli, Juliana.

No dia 07 de Julho de 2017, subimos o morro das Aranhas com os professores: Maria Luiza Godoy, professora de ciências; Eloisio Lopes, professor de historia; e Luiz de Vasconcellos, professor de geografia.
Para que fomos: para termos mais conhecimentos e aprendermos mais sobre onde moramos e muito mais como: quem era e como viviam os Povos dos Sambaquis, ver inscrições rupestres, etc...
A trilha começa pela praia do Santinho e logo quando começa a subir um pedacinho, já conseguimos avistar as rochas com as inscrições rupestres deixadas pelos Povos dos Sambaquis. Tendo um pouco mais de atenção conseguimos ver rochas perto do mar também com marcas deixadas pelos Povos dos Sambaquis, quando fabricavam suas ferramentas e armas. Exemplos: machados, lanças, martelos, etc... 
Chegando ao começo da trilha podemos ver que há uma grande subida com algumas dificuldades por causa das pedras. Não podemos esquecer que quem limpa a trilha são os funcionários do hotel Costão do Santinho, que faz a trilha ser um espaço cultural.
No meio da trilha encontramos algumas nascentes e já observamos uma espuma dentro da nascente que seria, esperma de sapo. Também observamos algumas tocas deixadas pelos animais.
Como foi:
Para nós foi uma experiência muito legal e gostosa de aprender. Porque nem todas as pessoas tem essa oportunidade de descobrir a sua origem e saber um pouco mais sobre onde mora.  Para a gente a parte mais interessante e legal de se observar foi quando, chegamos ao topo e vimos uma bela paisagem que mostrava a praia do Santinho, praia Brava, um pequeno pedaço da praia do Moçambique e uma parte de Florianópolis. E uma dica: olhar a paisagem com um binóculos.

E com todo esse conhecimento foi muito gratificante fazer a trilha do Morro das Aranhas. Agora as fotos que foram tiradas no Morro das Aranhas.



Foto tirada no topo do Morro das Aranhas


Foto tirada na nascente


Inscrições rupestres

CAMINHADA AO MORRO DAS ARANHAS

Grupo: Anna Julia, Eduarda Casales, Lavinia Moreno, Maynara Beatrice Ferreira e Raissa Vitoria.
No dia 07 de Julho de 2017, a turma 61 fez uma saída de estudos ao Morro das Aranhas com os professores Eloi, Luiza e Luiz. Fizemos essa saída para estudarmos o espaço geográfico, as rochas, o espaço urbanizado, casas, prédios, até mesmo a passarela na qual atravessamos e vimos inscrições rupestres feitas pelos Sambaquieiros, a praia, elementos naturais, culturais e etc. Vimos coisas variadas como por exemplo, nascentes, esperma de sapos ,orelha de pau(um fungo),piolho de cobra.
O dia estava super ensolarado, mas o morro estava úmido demais, o que obviamente facilitou nossos tombos. Precisamos assumir também que não paramos de falar nem por um segundo (sério, nem um milésimo de segundo mesmo!). Levamos vários tombos e na volta, cantamos muito e segundo os professores, espantamos todos os animais à nossa volta e até os que não estavam também.

Subimos (reclamando muito, inclusive) mas todos os segundos valeram muito à pena quando chegamos lá em cima e conseguimos comer (temos que assumir também porque ninguém é de ferro, estávamos morrendo de fome e de cansaço). Brincadeiras à parte, a melhor parte com certeza foi aquela vista incrível!!!!!!








terça-feira, 8 de agosto de 2017

Morro das Aranhas

NOME: Davi Sodré Nunes, Douglas Antonio  Libano e Miguel Augusto Machado.
Turma: 62 - Professores: Luiz, Luiza e Elói.

       No dia 07 de julho de 2017 fizemos uma caminhada ao topo do Morro das Aranhas com os professores Luiz, Elói e Luiza. Nós saímos da escola às 13:15 e voltamos às 17:15. Foi muito legal, a gente brincou de várias coisas, comemos, corremos, rimos e caímos. No caminho a gente viu vários tipos de vegetação diferentes, duas nascentes no morro, além de várias paisagens diferentes, algumas bem secas outras úmidas e molhadas, algumas árvores mais altas e outras mais baixas. No começo do caminho também vimos inscrições rupestres, o dia estava ensolarado o céu estava limpo e com poucas nuvens, tinha alguma sombra no morro, vimos oficinas líticas usadas pelos Sambaquieiros para amolar as armas.