segunda-feira, 24 de junho de 2013

O filme Wall-e trata sobre o assunto que estamos estudando por agora: produção em escala industrial e o lixo/a poluição. O filme mostra um futuro no qual o planeta é totalmente tomado pelo lixo e os humanos vão todos para uma nave que simula mais ou menos a vida no planeta. Enquanto isso no planeta há vários robôs (como Wall-e, mas na verdade são todos "Wall-es") pegando sucata e transformando em cubos de sucata que ficam todos empilhados.
Em certo momento do filme vem uma sonda que deixa um pequeno robô chamado "Eva" que sai em busca de vida na Terra (plantas, etc.). Wall-e acha uma planta dentro de um container e vira amigo de Eva, ele mostra a planta a Eva e ela, programada para isso, pega a planta e a sonda volta para pegá-la. Quando algum "Eva" encontra uma planta ele tem que levá-la para o núcleo da nave e isso muda o rumo da nave para a Terra. Essa parte do filme pode ser comparada com a história da "Arca de Noé", na qual o pombo sai em busca de uma folhinha de oliveira, significando que por algum lugar por aí há terra firme.
Mas agora voltando à vida real, esse é um aspecto que temos que ter cuidado, seria muito ruim se o planeta fosse totalmente tomado pelo lixo industrial, mas as indústrias precisam sempre satisfazer o desejo dos consumidores produzindo cada vez mais em menos tempo, criando assim cada vez mais lixo.

Aluno: Santiago – Turma 81.

Superprodução, superconsumo e a degradação ambiental.

Depois das reflexões proporcionadas por Koyaanisqatsi sobre nossa louca vida em desequilíbrio, passamos a abordar as consequências que o atual modo de produção causa ao meio ambiente. Para isso, além dos dados disponíveis no livro didático e das explicações em sala de aula, fizemos uma visita ao Centro de Transferência de Resíduos Sólidos da Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP, empresa responsável pela coleta de lixo e materiais recicláveis de Florianópolis. Concluindo essa etapa, os alunos assistiram ao longa-metragem de animação Wall-e e escreveram os textos a seguir.



quinta-feira, 20 de junho de 2013

Koyaanisqatsi (vida louca)
O documentário KOYAANISQATSI, feito em 1982 por Godfrey Reggio, mostra a natureza de uma forma que eu sinceramente nunca vi. Mostra também a cidade, as mudanças que o homem fez ao passar dos tempos. Como no documentário que mostrava o tão famoso fast food, a vida acaba se igualando a isso. Nos tempos de hoje nossa vida é uma verdadeira loucura, sofremos com poluição, com maus tratos, a natureza que já não é tão natural assim. Uma das cenas que mais gostei é a que aparece a aglomeração de pessoas. Me lembrei de quando vou ao centro e é parecido com o que vejo, por que são pessoas entrando e saindo dos lugares e se aglomerando, assim é com os carros, por exemplo: quando os carros estão em uma pista dupla e no final ela acaba e passa para uma pista, os carros se aglomeram e formam o tão famoso trânsito. O documentário é ótimo e chamou muito a minha atenção o fato de não ter fala, é o que mais interessa para podermos ver a expressão e imaginar o que estão pensando. Muitas vezes apareciam pessoas com caras tristes, outras um pouco felizes. Mas me pergunto muitas vezes: será que tem como ser feliz num mundo tão cheio de sofrimento, de desgostos, de maus tratos não só as pessoas como a natureza também? Acho difícil!! Mas mesmos assim acho que o mundo só tende a piorar e eu sou incapaz de mudar tudo sozinha.
OBS: O sr. me fez a seguinte pergunta: Será que juntos podemos mudar essa conclusão?
Resposta: Eu, o sr. ou os alunos da escola ainda seríamos muito poucos para mudarmos o mundo! Acho que se todos fizerem um esforço por menor que fosse, já ajudaria, mas mudar completamente o mundo acho meio difícil...

Aluna: Letícia Luz - Turma: 81.
Gostei deste filme, e gostei do modo como ele faz a comparação entre pessoas, natureza e tecnologia. Uma das coisas que eu mais me interessei foi a cena em que havia algumas pessoas tomando banho na praia e logo ao lado uma estação nuclear. Não sei se essa foi a ideia, mas eu acho que o autor quis dizer que uma estação nuclear era mais importante do que o bem estar dos banhistas.

Aluno: Vinicius Assmann - Turma: 81.
Gostei muito do filme. Ele mostra a natureza sendo humanizada e destruída, máquinas predominam, prédios em vez de natureza...
Máquinas assemelhado-se à humanos. Parecemos linhas de montagem, no filme mostra isso na parte do metrô nas catracas, milhares de tanques de guerra, foguetes sendo lançados.
Isto significa que a vida está se transformando num ritmo industrial. E com isso nos destruindo ao mesmo tempo, natureza transformada em prédios, casas, etc. Estamos ficando cada vez mais industriais. VIDA LOUCA.       

Aluno: Yan Santos - Turma: 81.
Bom, esse filme é bem interessante falando sobre tudo o que os humanos fizeram na terra e ele mostra que antigamente era só terra e hoje em dia já é esse desastre de tudo muito rápido. A nossa vida seria uma fast life tipo fast food é tudo muito rápido, esse filme me fez pensar que "tudo" onde nós vivemos seria ou teria muitas casas, teria muitos objetos e poucas árvores pouca "vida" ninguém tem tempo para fazer suas coisas, ninguém vive, se as pessoas soubessem como era, ou melhor, como é a sua vida, é tudo muito corrido, ninguém mais consegue parar e se concentrar na sua vida, acho que somente os idosos aposentados e algumas crianças que não estudam, têm o direito de viver a vida, ou seja, as pessoas passam a vida toda trabalhando para chegar aos 60 anos e ficarem no máximo dez, vinte anos de 'boa' e depois morrem. Eu achei interessante a parte da fábrica de linguiça que mostrou que as linguiças passam por duas ou mais máquinas e vão se enfileirando, só precisam de pessoas para ajudar elas a se encaixarem e tem uma parte que mostra uma multidão entrando na fila para passar na escada rolante, é quase igual só que eles não precisam de ajuda se viram sozinhos.

Aluna: Maria Karolina Cardoso - Turma: 81.
O meu comentário é sobre a idéia “fast” que muitas cenas do filme passam.
Uma das cenas mais interessantes em minha opinião foi a cena que mostrou as notícias da televisão em modo acelerado. Eu entendi que isso foi feito para poder mostrar que hoje em dia tudo é muito rápido e que as coisas passam em um piscar de olhos. Se você perder um detalhe, se não acompanhar tudo bem de perto, vai se perder na sociedade, pois todos estarão sabendo e comentando e você não.
Também mostrou uma imagem de várias pessoas comendo “fast food” (comida rápida). Ou seja, para poder levar a vida, hoje em dia nós temos que fazer tudo rápido para que possamos economizar tempo, assim como demonstrado em uma cena onde um homem se barbeia no meio da rua.
O mundo em que vivemos hoje, portanto, é um mundo “fast”, eu diria que muito mais “fast” do que a maioria de nós consegue acompanhar. Essa foi a minha visão sobre esse ponto do filme.

Aluna: Melina Santos – Turma: 81.
O Filme mostra o agir da natureza, só que em câmera lenta. Mostra foguetes começando a decolar, explosões de prédios, pessoas caminhando ou trabalhando, o movimento das fábricas e etc..
A cada imagem se repararmos bem, tem um pouco de tecnologia e produtividade, o filme é mudo, mais há alguns barulhos notáveis. Cada coisa  tem seu jeito diferente de se locomover, tem minímas coisas que fazem com que as grandes percam suas forças como bombas, que obviamente é usada para demolir o que a natureza nunca quis que estivesse ali, a cada imagem que vi percebi que tudo que o "homem" fez de um jeitinho a natureza consegue seu espaço de volta, é claro, por poucos anos.

Aluna: Etianne Pinheiro - Turma: 81.

Koyaanisqatsi

Dando continuidade aos estudos sobre a influência da tecnologia no modo de vida atual, foi exibido o filme Koyaanisqatsi (1983), de Godfrey Reggio. Filmado entre 1977 e 1982, Koyaanisqatsi, mais do que um convite, provoca o espectador a refletir sobre sua própria vida e sobre as consequências do atual modo de vida.
Assim como no filme anterior os alunos produziram os textos que apresentamos a seguir.