domingo, 27 de outubro de 2013

Ter uma vida confortável e cheia de mordomias é bem legal, mas para que você possa viver essa vida, você precisa de aparelhos eletrônicos, automóveis, tecnologia de ponta..., uma vida considerada normal!. Mas esses objetos para serem fabricados precisam de recursos que foram extraídos da natureza e muitos desses recursos não são renováveis, dentre muito desses recursos não renováveis, o mais importante é o petróleo, um recuso indispensável na fabricação de muitos objetos como roupas, automóveis, armas... tudo isso é “necessário” para nossa sobrevivência, mas como tudo na vida tem seu preço, nosso consumo desenfreado também tem suas consequências boas e ruins.

  Muitas pessoas dão suas vidas para te dar tudo que você utiliza no seu dia a dia e muitas vezes essas coisas são jogadas no lixo sem necessidade. Tudo isso para comprar outo objeto que será jogado no lixo, talvez até muito antes do que se deveria, só para você mais uma vez jogar fora para se manter na “moda”. Mas, mal sabe você que para fabricar um notebook, pessoas podem ter morrido ou pegado doenças que as prejudicarão essas pessoas para o resto das suas vidas. Muitos desses recursos também são literalmente arrancados de seus países porque o país vizinho estava precisando e, nesse processo de exploração de riquezas naturais em outros territórios, pode ter muitas mortes em guerras provocadas por países vizinhos atrás de recursos naturais, esse é o mundo em que vivemos hoje, onde o poder e o dinheiro mandam sempre!

 

Aluno: Hans Luca Barbosa - Turma 83

terça-feira, 22 de outubro de 2013


Hoje em dia a energia elétrica é usada para tudo e é essencial para o nosso dia-a-dia. Cada vez mais dependemos da eletricidade para tudo: conservar alimentos, esquentar comida, recarregar celulares e computadores, tomar banho, entre outras coisas. Mas de onde vem essa energia que usamos sem nos preocupar? ela não se forma do nada. Ela vem de usinas hidroelétricas, campos eólicos, usinas nucleares, entre outros lugares. Algo que aconteceu aqui no sul recentemente é que choveu menos durante o inverno, desativaram a usina hidroelétrica e ativaram a termoelétrica, logo o preço da luz aumentou devido aos maiores gastos com carvão. e esse carvão também não surge do vento. A mineração de carvão é bastante perigosa para a saúde, já que a chance de pegar doenças de trabalho é 9 vezes maior do que qualquer outra atividade.

Alguns dados mostram que a Turquia estava no topo do ranking mundial de acidentes graves de mineração, com 119 mortes/ton. extraída, enquanto Criciúma estava no 10º lugar, com 0,39 mortos/ton. extraída.

 

Aluno: Santiago – Turma 81.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

SAÍDA DE ESTUDOS

 No mês de maio a turma 82 fez uma saída de estudos à Comcap. Ao chegar ao local fomos recebidos por uma instrutora chamada Camila. Antes de conhecermos o lugar, ela falou um pouco sobre lixo e como podemos separá-lo para reciclagem.

Esta saída de estudo tem a ver com a matéria que estamos estudando em geografia, o consumo. As pessoas consomem muitas coisas a mais do que o necessário, o que as leva ao consumismo. O lugar que visitamos já foi o lixão de Florianópolis, mas agora se tornou um lugar de transferência do lixo para um aterro sanitário localizado em Biguaçu e também de separação de recicláveis como: plástico (sacolas); caixas de papelão; papéis; vidros; metais; etc.
Todos esses materiais podem ser reutilizados ou reciclados. Quando falamos no caso de comidas, existe a compostagem, que serve para decompor os alimentos e transformá-los em adubo que depois é usado para plantar verduras e colocar em hortas.
Ah! E não poderia esquecer o Museu do Lixo.



Aluna: Elyane Kloss Coelho - Turma 82.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Visita à Comcap



A Turma 82 da escola Maria Tomázia Coelho junto com o professor de geografia foi visitar a Comcap (Companhia de Melhoramentos da Capital), com o objetivo de acrescentar maiores conhecimentos à respeito do tema sustentabilidade, discutido em sala de aula. Sabendo que sustentabilidade é a forma de garantir a sobrevivência das gerações atuais e futuras, sem agredir os recursos naturais, não podemos deixar de pensar nas toneladas de lixo produzidas todos os dias em residências, comércios, fábricas, entre outros.
Pensando nisso, a Comcap faz o recolhimento e a separação correta do lixo, o material reciclável é encaminhado à fábricas que irão fazer seu reaproveitamento e o rejeito encaminhado ao aterro sanitário. Dentre os recicláveis tem os orgânicos, que a própria Comcap transforma em adubo e utiliza em horta que oferece alimento aos seus funcionários. Na Comcap tem um museu criado com objetos atuais e antigos retirados do lixo e aberto a visitação pública. Podemos concluir então, que é possível viver de forma sustentável, respeitando o meio ambiente e as formas de vida nela existente.


Aluna: Clara Luiza - Turma 82.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Wall-e

O filme Wall-e conta a história da Terra digamos "daqui alguns anos", cheia de lixo e sem nenhum ser vivo. Todos os moradores da Terra vão fazer um cruzeiro para o espaço, mas tudo isso muda quando Wall-e, o ultimo robô que sobrou na Terra que limpava o lixo, acha uma planta. Uma robô chamada Eva sempre vem à Terra em busca de seres vivos, mas ela não encontra nenhum até que Wall-e lhe mostra a planta. Os dois se unem e fazem de tudo para deixar viva esta pequena planta. Mas o comandante do cruzeiro, digamos o "presidente", não gosta nada da ideia, pois isso iria diminuir os lucros dele.
Com esse filme podemos pensar como nós seres humanos estamos acabando com a Terra, que cada ano que passa a tecnologia toma conta e a natureza, digamos que fica "deixada para trás".

Aluna: Andriele – Turma 83.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

O filme Wall-e trata sobre o assunto que estamos estudando por agora: produção em escala industrial e o lixo/a poluição. O filme mostra um futuro no qual o planeta é totalmente tomado pelo lixo e os humanos vão todos para uma nave que simula mais ou menos a vida no planeta. Enquanto isso no planeta há vários robôs (como Wall-e, mas na verdade são todos "Wall-es") pegando sucata e transformando em cubos de sucata que ficam todos empilhados.
Em certo momento do filme vem uma sonda que deixa um pequeno robô chamado "Eva" que sai em busca de vida na Terra (plantas, etc.). Wall-e acha uma planta dentro de um container e vira amigo de Eva, ele mostra a planta a Eva e ela, programada para isso, pega a planta e a sonda volta para pegá-la. Quando algum "Eva" encontra uma planta ele tem que levá-la para o núcleo da nave e isso muda o rumo da nave para a Terra. Essa parte do filme pode ser comparada com a história da "Arca de Noé", na qual o pombo sai em busca de uma folhinha de oliveira, significando que por algum lugar por aí há terra firme.
Mas agora voltando à vida real, esse é um aspecto que temos que ter cuidado, seria muito ruim se o planeta fosse totalmente tomado pelo lixo industrial, mas as indústrias precisam sempre satisfazer o desejo dos consumidores produzindo cada vez mais em menos tempo, criando assim cada vez mais lixo.

Aluno: Santiago – Turma 81.

Superprodução, superconsumo e a degradação ambiental.

Depois das reflexões proporcionadas por Koyaanisqatsi sobre nossa louca vida em desequilíbrio, passamos a abordar as consequências que o atual modo de produção causa ao meio ambiente. Para isso, além dos dados disponíveis no livro didático e das explicações em sala de aula, fizemos uma visita ao Centro de Transferência de Resíduos Sólidos da Companhia Melhoramentos da Capital - COMCAP, empresa responsável pela coleta de lixo e materiais recicláveis de Florianópolis. Concluindo essa etapa, os alunos assistiram ao longa-metragem de animação Wall-e e escreveram os textos a seguir.



quinta-feira, 20 de junho de 2013

Koyaanisqatsi (vida louca)
O documentário KOYAANISQATSI, feito em 1982 por Godfrey Reggio, mostra a natureza de uma forma que eu sinceramente nunca vi. Mostra também a cidade, as mudanças que o homem fez ao passar dos tempos. Como no documentário que mostrava o tão famoso fast food, a vida acaba se igualando a isso. Nos tempos de hoje nossa vida é uma verdadeira loucura, sofremos com poluição, com maus tratos, a natureza que já não é tão natural assim. Uma das cenas que mais gostei é a que aparece a aglomeração de pessoas. Me lembrei de quando vou ao centro e é parecido com o que vejo, por que são pessoas entrando e saindo dos lugares e se aglomerando, assim é com os carros, por exemplo: quando os carros estão em uma pista dupla e no final ela acaba e passa para uma pista, os carros se aglomeram e formam o tão famoso trânsito. O documentário é ótimo e chamou muito a minha atenção o fato de não ter fala, é o que mais interessa para podermos ver a expressão e imaginar o que estão pensando. Muitas vezes apareciam pessoas com caras tristes, outras um pouco felizes. Mas me pergunto muitas vezes: será que tem como ser feliz num mundo tão cheio de sofrimento, de desgostos, de maus tratos não só as pessoas como a natureza também? Acho difícil!! Mas mesmos assim acho que o mundo só tende a piorar e eu sou incapaz de mudar tudo sozinha.
OBS: O sr. me fez a seguinte pergunta: Será que juntos podemos mudar essa conclusão?
Resposta: Eu, o sr. ou os alunos da escola ainda seríamos muito poucos para mudarmos o mundo! Acho que se todos fizerem um esforço por menor que fosse, já ajudaria, mas mudar completamente o mundo acho meio difícil...

Aluna: Letícia Luz - Turma: 81.
Gostei deste filme, e gostei do modo como ele faz a comparação entre pessoas, natureza e tecnologia. Uma das coisas que eu mais me interessei foi a cena em que havia algumas pessoas tomando banho na praia e logo ao lado uma estação nuclear. Não sei se essa foi a ideia, mas eu acho que o autor quis dizer que uma estação nuclear era mais importante do que o bem estar dos banhistas.

Aluno: Vinicius Assmann - Turma: 81.
Gostei muito do filme. Ele mostra a natureza sendo humanizada e destruída, máquinas predominam, prédios em vez de natureza...
Máquinas assemelhado-se à humanos. Parecemos linhas de montagem, no filme mostra isso na parte do metrô nas catracas, milhares de tanques de guerra, foguetes sendo lançados.
Isto significa que a vida está se transformando num ritmo industrial. E com isso nos destruindo ao mesmo tempo, natureza transformada em prédios, casas, etc. Estamos ficando cada vez mais industriais. VIDA LOUCA.       

Aluno: Yan Santos - Turma: 81.
Bom, esse filme é bem interessante falando sobre tudo o que os humanos fizeram na terra e ele mostra que antigamente era só terra e hoje em dia já é esse desastre de tudo muito rápido. A nossa vida seria uma fast life tipo fast food é tudo muito rápido, esse filme me fez pensar que "tudo" onde nós vivemos seria ou teria muitas casas, teria muitos objetos e poucas árvores pouca "vida" ninguém tem tempo para fazer suas coisas, ninguém vive, se as pessoas soubessem como era, ou melhor, como é a sua vida, é tudo muito corrido, ninguém mais consegue parar e se concentrar na sua vida, acho que somente os idosos aposentados e algumas crianças que não estudam, têm o direito de viver a vida, ou seja, as pessoas passam a vida toda trabalhando para chegar aos 60 anos e ficarem no máximo dez, vinte anos de 'boa' e depois morrem. Eu achei interessante a parte da fábrica de linguiça que mostrou que as linguiças passam por duas ou mais máquinas e vão se enfileirando, só precisam de pessoas para ajudar elas a se encaixarem e tem uma parte que mostra uma multidão entrando na fila para passar na escada rolante, é quase igual só que eles não precisam de ajuda se viram sozinhos.

Aluna: Maria Karolina Cardoso - Turma: 81.
O meu comentário é sobre a idéia “fast” que muitas cenas do filme passam.
Uma das cenas mais interessantes em minha opinião foi a cena que mostrou as notícias da televisão em modo acelerado. Eu entendi que isso foi feito para poder mostrar que hoje em dia tudo é muito rápido e que as coisas passam em um piscar de olhos. Se você perder um detalhe, se não acompanhar tudo bem de perto, vai se perder na sociedade, pois todos estarão sabendo e comentando e você não.
Também mostrou uma imagem de várias pessoas comendo “fast food” (comida rápida). Ou seja, para poder levar a vida, hoje em dia nós temos que fazer tudo rápido para que possamos economizar tempo, assim como demonstrado em uma cena onde um homem se barbeia no meio da rua.
O mundo em que vivemos hoje, portanto, é um mundo “fast”, eu diria que muito mais “fast” do que a maioria de nós consegue acompanhar. Essa foi a minha visão sobre esse ponto do filme.

Aluna: Melina Santos – Turma: 81.
O Filme mostra o agir da natureza, só que em câmera lenta. Mostra foguetes começando a decolar, explosões de prédios, pessoas caminhando ou trabalhando, o movimento das fábricas e etc..
A cada imagem se repararmos bem, tem um pouco de tecnologia e produtividade, o filme é mudo, mais há alguns barulhos notáveis. Cada coisa  tem seu jeito diferente de se locomover, tem minímas coisas que fazem com que as grandes percam suas forças como bombas, que obviamente é usada para demolir o que a natureza nunca quis que estivesse ali, a cada imagem que vi percebi que tudo que o "homem" fez de um jeitinho a natureza consegue seu espaço de volta, é claro, por poucos anos.

Aluna: Etianne Pinheiro - Turma: 81.

Koyaanisqatsi

Dando continuidade aos estudos sobre a influência da tecnologia no modo de vida atual, foi exibido o filme Koyaanisqatsi (1983), de Godfrey Reggio. Filmado entre 1977 e 1982, Koyaanisqatsi, mais do que um convite, provoca o espectador a refletir sobre sua própria vida e sobre as consequências do atual modo de vida.
Assim como no filme anterior os alunos produziram os textos que apresentamos a seguir.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Na fábrica de ovos o uso da tecnologia está, aos poucos, substituindo a mão-de-obra manual por máquinas. Os donos da fábrica estão testando uma máquina que praticamente estoca as caixas que os ovos serão colocados, uma forma que não precisa de muitos funcionários para fazer a reposição das caixas. Ainda mais a forma de produzir é muito estressante, as galinhas são praticamente jogadas e muito mal-tratadas.
A linha de montagem deles parece trabalho de formiguinha, cada funcionário tem uma função, os ovos são lavados, avaliados e classificados, os sem defeito para um lado e os com para outro. Depois, uma máquina coloca eles nas caixas e depois uma operária coloca o rótulo e a outra o filme de PVC.
Taylor criou uma forma mais rápida de economizar tempo e dinheiro, aumentando a produção.
Na fábrica eles tem um grande desperdício de ovos, mas que não vão direto ao lixo, pois serão mandados a uma outra fábrica que vai reaproveitá-los fazendo óleo, manteiga e derivados.

Aluna: Nathália Pereira Bentancur - Turma: 81.
Fábrica de ovos

  Na granja os proprietários fazem de tudo para produzir mais ovos com menos recursos, esforços e tempo. Cada trabalhador tem seu setor, uns colocam os ovos na caixa, outros tiram os estragados e etc. Todos que trabalham lá cuidam do seu setor, pois uma olhada para o lado eles perdem totalmente o controle.
Depois que os ovos saem da galinha eles são lavados, secados, observados e colocados na caixa, para cada serviço é preciso ter prática e concentração. O mais importante de tudo isso é produzir rápido para fornecer mais lucros, quanto mais ovos mais dinheiro e mais gente trabalhando. Cada máquina tem sua função e para que tudo ocorra certo, eles contratam pessoas para observar cada movimento das máquinas. Para reduzir qualquer desperdício de tempo, é preciso achar outro meio de produzir mais rápido.

Aluna: Etianne Pinheiro - Turma: 81.
Fábricas de ovos

Os filmes apresentados nas aulas refletem os métodos do taylorismo. Nas fábricas de ovos vimos a divisão de trabalho, cada pessoa dentro da fábrica faz uma parte: lava os ovos, embalam, etc. Mas tudo isso é facilitado também pela tecnologia que permite uma fábrica produzir mais. Graças à tecnologia e à técnica que o trabalhador utiliza em suas tarefas qualquer desperdício de tempo é excluído, trazendo grande produtividade à fábrica.
Um dos filmes mostra um processo desde o nascimento de um pintinho a uma galinha, entre todas essas etapas a galinha passa por três fábricas, uma que cria os filhotes, uma para o crescimento, uma que as mata para serem vendidas nos mercados. Em todo esse processo a galinha não tem um cuidado ideal, ela sofre com o calor para ser levada de uma fábrica para outra.
Essas galinhas são criadas para ter um destino horrível, quando não são mortas são encontradas em gaiolas apertadas e têm os bicos cortados (eliminando gastos de água e ração).
Essas fábricas são lugares horríveis para qualquer ser vivo no mundo.

Aluna: Giovanna Rigon - Turma 82.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

   A tecnologia é um conjunto de conhecimentos científicos que vai avançando mais e mais. Por exemplo, nas granjas de ovos de antigamente não havia tanta tecnologia, hoje já há bastante tecnologia e praticamente são as máquinas industriais que fazem tudo, os operários só ficam parados na frente da esteira exercendo uma atividade específica. Nas indústrias tempo é dinheiro então todo tempo é aproveitável. Taylor viu que a produtividade estava rendendo mais.
  Nas indústrias de carne, ovos e etc. os animais são tratados em péssimas condições, as galinhas vivem confinadas umas com as outras numa gaiola, elas ficam extremamente estressadas e depressivas. Eles cortam a ponta do pico delas por dois motivos: para elas não poderem escolher a refeição e para não bicarem uma as outras, elas não tem espaço suficiente para se esticarem e abrirem as asas, sem falar que elas sofrem para ir ao matadouro.

Aluna: Keila Thomazini Back - Turma 82.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

O início

Atualmente a tecnologia está presente na vida de muitas pessoas, mas você sabe o que é tecnologia? Partindo dessa pergunta iniciamos o ano letivo da disciplina de geografia nas turmas de 8ª série.
Com o objetivo de entender como a tecnologia1 tem influenciado nossas vidas, quais os aspectos e consequências dessa influência, começamos nossos estudos conhecendo um pouco da contribuição de Frederick Taylor (1856–1915) que, em 1911, publicou o livro “Os princípios da administração científica”. Com base na contribuição de Taylor, a produção industrial sofreu diversas transformações. A divisão de tarefas e a especialização do trabalho foram intensificadas, a organização foi hierarquizada e sistematizada e o tempo de produção passou a ser medido com exatidão.
Para demonstrar a aplicação dos conceitos e propostas de Taylor e aprofundar a compreensão dos conteúdos trabalhados, foi exibido o curta-metragem2 “Fábrica de ovos”, que mostra como é realizada a produção na Granja Morishita III, município de Bastos (SP). Como proposta de avaliação, os alunos foram solicitados a escrever um texto sobre o assunto.

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1 Tecnologia é a aplicação do conhecimento científico em alguma atividade.
2 Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=TlHWg21M42k&noredirect=1> e <http://www.youtube.com/watch?v=vke4YcQTHMU>. Acesso em: 26 fev. 2013.