quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Índios no Brasil

Manuela Vasconcelos dos Santos.
Aluna da turma 71.

Hoje em dia algumas pessoas ainda têm uma visão muito limitada sobre os índios. Elas acham que todo índio usa tanga, argolas na boca, se pintam e usam penas na cabeça, mas eles são como nós. Eles acham que os índios não podem ter os mesmos direitos que nós.
Agora eu sei que os índios ainda "lutam" por seus direitos, alguns vivem na cidade e outros ainda na "mata" mas com casas mais estruturadas. Em suas escolas é ensinado mais da cultura indígena, porque antigamente foi "perdido" um pouco dessa cultura e modos de vida, nas escolas indígenas são ensinadas suas línguas que eram usadas para se comunicar entre si e entre suas aldeias e povos.
Dizem que eles têm muitas terras, mas muitas terras deles foram dominadas pelos colonos. E se sentir índio é saber que você faz parte da cultura deles e que o povo brasileiro foi construído pela cultura e modo de vida deles. A cultura deles também faz parte da nossa.

sábado, 2 de setembro de 2017

ÍNDIOS NO BRASIL

Por Laura Charara
Aluna da turma 71

Eu achava que... índios não faziam nada, viviam no meio do ‘’mato’’.
Agora sei que... os índios, em certa época, foram proibidos de usar qualquer elemento de sua cultura nativa, sofreram a imposição de outra cultura e lutaram até o fim para manter a cultura deles. Achava que simplesmente usavam ‘’coroas de penas’’ e ‘’argolas’’ por aparência, mas os filmes fizeram-me questionar o porquê de tudo aquilo.
Não me orgulho, mas achava que só existiam 5 ou 10 tribos com a mesma cultura e língua, mas agora sei a tamanha diversidade cultural. Achava que os índios não faziam nada e se diziam índios para não trabalhar e agora sei que na aldeia trabalham e é a cultura deles a maneira na qual se acostumaram a viver desde pequenos.
As pessoas falavam como se a cultura deles fosse errada e a dos outros a certa, eu ficaria muito ofendida realmente e não trocaria minha cultura por nada, a cultura é o modo de mostrar meu jeito, minha personalidade e meu modo de viver e pensar.
Eu acho que todos nós deveríamos nos orgulhar dos índios, pessoas com sua cultura forte até hoje e que continuaram firmes. Os índios hoje educam as suas crianças com sua real cultura.
Sei que hoje os índios trabalham, mas não deixam de ser índios, mesmo na cidade, porque, aliás, hoje os índios não são como eu pensava “BICHOS DO MATO”  ou “ANIMAIS” são como pessoas modernas, com celulares e televisões são índios “MODERNIZADOS”, mas ainda são índios, pois, querendo ou não, absorvem um pouco da cultura usada pela maioria da sociedade.
Eu particularmente não sabia dessa imposição da nova cultura, que o Brasil se formou no meio da violência e da brutalidade. Agora sei que existem mais de 180 línguas e muitas culturas diversas, sei que hoje os índios lutam pelos seus direitos e exigem respeito, por que eles apenas querem manter sua cultura, assim como eu tenho o direito da LIBERDADE DE EXPRESSÃO, eles também têm. Eles têm grande participação na cultura brasileira e na história de cada brasileiro.
Temos a marca da EXPLORAÇÃO dos índios e da GANÂNCIA e BRUTALIDADE dos colonizadores.

Com certeza temos muito a aprender com eles!

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Caminhada ao Morro das Aranhas

Nome: João Victor e Matheus
Turma: 62

        No dia 07 de julho de 2017 nós fomos a saída de campo do morro das Aranhas junto com os professores Luiz Elói e Luiza. No passeio vimos muitas coisas interessantes sobre os sambaquis e ciclo da água.
      Nós vimos duas nascentes, vários tipos de árvores, barulhos de bichos, pedras diferentes e raízes de árvores pelo chão. No caminho antes da trilha para o morro das Aranhas vimos construções de prédios, rachaduras feitas pelos povos dos Sambaquis e inscrições rupestres.

Tipos de rochas: granito e diabásio. As rochas antigamente eram usadas pelos sambaquieiros há mais ou menos 1.000 anos atrás para fazer armas pre-históricas.

Morro das Aranhas

T: 62               NOME: Julia Borges e Nathalia Ferreira.

Saída e retorno da escola. Destino: Topo do Morro das Aranhas (246m. de altitude). Caminhada de 4.500m (ida e volta) em tempo total de 4h.
Na caminhada ao topo do Morro das Aranhas no dia 7 de Julho de 2017 passamos por diferentes paisagens como: área urbanizada, restinga, praia, costão, encosta e topo com os alunos da turma 62 e os professores Luiz, Luiza e Elói.
Os alunos formaram grupos de trabalho e tiveram a oportunidade de desenvolver procedimentos de pesquisa tais como: observação, registro de dados e informações mais sistematizados e nossas impressões sobre a realidade estudada.
Chegando ao topo podemos ver todo o bairro do Santinho e também lanchamos lá no topo. Enquanto lanchamos os professores, falaram sobre a caminhada e também vários alunos acharam suas casas lá de cima.
Quando descemos, apostamos uma corrida e fomos embora, alguns pegaram carona com a professora Luiza quem iria pegar ônibus.
Essa experiência foi muito divertida e com meus amigos foi mais divertido e engraçado nós gostamos muito.

Caminhada ao Morro das Aranhas

Alexia, Caroline Dutra,  Danyara e Maurhen
PROFs.: Eloisio, Luiza e Luiz

No dia 07 de julho de 2017 os alunos da turma 62 fizeram uma saída de estudos ao topo do Morro das Aranhas. O dia estava ensolarado, o céu estava limpo com algumas nuvens, muito calor, mas tinha algumas sombras no morro. Foi meio cansativo, mas valeu à pena, pois aprendemos muitas coisas sobre o ciclo da água e os Povos dos Sambaquis e suas inscrições rupestres que mostram um pouco mais sobre esses povos antigos que viviam aqui no litoral de Santa Catarina.



O Morro das Aranhas tem muitas nascentes e placas explicando sobre o que teve naquele lugar.


Os Povos dos Sambaquis viviam da pesca, coleta de moluscos e de alguma caça, como o alimento no litoral era muito farto, esse povo não precisava ficar se mudando. Mais deveriam ter cuidado para escolher os lugares onde ficavam, pois podia ser muito elevado ao mar.


Os Sambaquis significam monte de conchas. Sambaqui é um nome dado aos sítios arqueológicos, formados por montes de conchas e moluscos além de ossos humanos e de animais.

 



segunda-feira, 14 de agosto de 2017

RELATÓRIO DA CAMINHADA AO MORRO DAS ARANHAS

GRUPO: Julia Rosa, Sthela Silva e Thaissa Carvalho.
 Professores: Luiz, Luiza, Thiago e Karla.
Turma: 63

No dia 29 de junho de 2017, saímos da escola às 08:00 horas, destino: Morro das Aranhas. Nosso objetivo era chegar ao topo do morro, para aprender um pouco sobre ciclo da água. No caminho vimos três nascentes, passamos por muitas folhas e plantas estranhas.
No início do caminho o nosso professor de história, Thiago, começou a explicar para a gente sobre os Povos dos Sambaquis e ele mostrou rochas com desenhos e pedras que eles fabricavam suas armas.
Chegamos ao topo bem cansados, mas valeu a pena, pois tinha uma vista linda. Fizemos um piquenique e depois de comer vimos as dunas, nossas casas e o bairro Rio Vermelho.

            A opinião da Thaisa: vimos muitos rios, desenhos dos sambaquis, foi cansativo porque cheguei em casa sem sentir minhas pernas.
         A opinião da Julia Rosa: vimos plantas estranhas, animais e foi muito cansativo, mas fora isso, foi bem legal.
     A opinião da Sthela: eu vi muitas dunas, o bairro do Rio Vermelho e nossas casas. Foi bem cansativo, mas foi legal.


...Esperamos ter mais um passeio assim algum dia no futuro...

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Relatório da caminhada ao topo do morro das Aranhas

INTEGRANTES: João Gabriel, Nicolas, Guilherme, Otavio e Gabriel.
Turma: 61

Nós fomos ao topo do Morro das Aranhas com os professores: Eloi, Luiza e Luiz. Nós fomos para aprender sobre quem vivia antigamente em nossa praia do Santinho. Nós aprendemos sobre as inscrições rupestres de nossa ilha.     
Foi divertido aprendemos sobre nossos ancestrais aprendemos também sobre frutos, árvores, animais, sobre a água, etc... Foi bom por que nós tivemos que desenvolver procedimentos de pesquisa como: observação, registro de dados e informações mais sistematizadas e nossas impressões pessoais sobre a realidade estudada.
Quando nós subimos no Morro das Aranhas era alto e tinha 246 m de altitude e a caminhada foi de 4.500 metros de ida e volta e o tempo total de 4 horas.

Vejam algumas fotos!



Relatório da caminhada ao topo do Morro das Aranhas

Turma: 61
Grupo: Kauany, Luana, Shakira, Izabelli, Juliana.

No dia 07 de Julho de 2017, subimos o morro das Aranhas com os professores: Maria Luiza Godoy, professora de ciências; Eloisio Lopes, professor de historia; e Luiz de Vasconcellos, professor de geografia.
Para que fomos: para termos mais conhecimentos e aprendermos mais sobre onde moramos e muito mais como: quem era e como viviam os Povos dos Sambaquis, ver inscrições rupestres, etc...
A trilha começa pela praia do Santinho e logo quando começa a subir um pedacinho, já conseguimos avistar as rochas com as inscrições rupestres deixadas pelos Povos dos Sambaquis. Tendo um pouco mais de atenção conseguimos ver rochas perto do mar também com marcas deixadas pelos Povos dos Sambaquis, quando fabricavam suas ferramentas e armas. Exemplos: machados, lanças, martelos, etc... 
Chegando ao começo da trilha podemos ver que há uma grande subida com algumas dificuldades por causa das pedras. Não podemos esquecer que quem limpa a trilha são os funcionários do hotel Costão do Santinho, que faz a trilha ser um espaço cultural.
No meio da trilha encontramos algumas nascentes e já observamos uma espuma dentro da nascente que seria, esperma de sapo. Também observamos algumas tocas deixadas pelos animais.
Como foi:
Para nós foi uma experiência muito legal e gostosa de aprender. Porque nem todas as pessoas tem essa oportunidade de descobrir a sua origem e saber um pouco mais sobre onde mora.  Para a gente a parte mais interessante e legal de se observar foi quando, chegamos ao topo e vimos uma bela paisagem que mostrava a praia do Santinho, praia Brava, um pequeno pedaço da praia do Moçambique e uma parte de Florianópolis. E uma dica: olhar a paisagem com um binóculos.

E com todo esse conhecimento foi muito gratificante fazer a trilha do Morro das Aranhas. Agora as fotos que foram tiradas no Morro das Aranhas.



Foto tirada no topo do Morro das Aranhas


Foto tirada na nascente


Inscrições rupestres

CAMINHADA AO MORRO DAS ARANHAS

Grupo: Anna Julia, Eduarda Casales, Lavinia Moreno, Maynara Beatrice Ferreira e Raissa Vitoria.
No dia 07 de Julho de 2017, a turma 61 fez uma saída de estudos ao Morro das Aranhas com os professores Eloi, Luiza e Luiz. Fizemos essa saída para estudarmos o espaço geográfico, as rochas, o espaço urbanizado, casas, prédios, até mesmo a passarela na qual atravessamos e vimos inscrições rupestres feitas pelos Sambaquieiros, a praia, elementos naturais, culturais e etc. Vimos coisas variadas como por exemplo, nascentes, esperma de sapos ,orelha de pau(um fungo),piolho de cobra.
O dia estava super ensolarado, mas o morro estava úmido demais, o que obviamente facilitou nossos tombos. Precisamos assumir também que não paramos de falar nem por um segundo (sério, nem um milésimo de segundo mesmo!). Levamos vários tombos e na volta, cantamos muito e segundo os professores, espantamos todos os animais à nossa volta e até os que não estavam também.

Subimos (reclamando muito, inclusive) mas todos os segundos valeram muito à pena quando chegamos lá em cima e conseguimos comer (temos que assumir também porque ninguém é de ferro, estávamos morrendo de fome e de cansaço). Brincadeiras à parte, a melhor parte com certeza foi aquela vista incrível!!!!!!








terça-feira, 8 de agosto de 2017

Morro das Aranhas

NOME: Davi Sodré Nunes, Douglas Antonio  Libano e Miguel Augusto Machado.
Turma: 62 - Professores: Luiz, Luiza e Elói.

       No dia 07 de julho de 2017 fizemos uma caminhada ao topo do Morro das Aranhas com os professores Luiz, Elói e Luiza. Nós saímos da escola às 13:15 e voltamos às 17:15. Foi muito legal, a gente brincou de várias coisas, comemos, corremos, rimos e caímos. No caminho a gente viu vários tipos de vegetação diferentes, duas nascentes no morro, além de várias paisagens diferentes, algumas bem secas outras úmidas e molhadas, algumas árvores mais altas e outras mais baixas. No começo do caminho também vimos inscrições rupestres, o dia estava ensolarado o céu estava limpo e com poucas nuvens, tinha alguma sombra no morro, vimos oficinas líticas usadas pelos Sambaquieiros para amolar as armas.

Saída ao topo do morro das Aranhas

Grupo: Carolline Siqueira, Diully Souza, Darlete Santos, Iasmin.
Prof: Elói, Luiz e Luiza.

No dia 07 de julho de 2017 a nossa turma 62, fez uma saída de estudos ao Morro das Aranhas. Foi uma caminhada de 4 km e o morro tinha 246 m de altitude, foi um pouco cansativo mais valeu à pena, estava um dia ensolarado com algumas nuvens e sombra, nós aprendemos muitas coisas sobre os Sambaquieiros, povos que aqui habitavam há muitos anos atrás. Vimos onde eles faziam suas ferramentas de pedra e aprendemos um pouco sobre as praias da região. Os Sambaquis são monte de conchas e o nome Sambaqui foi dado a esses sítios pré-históricos formados pela acumulação de conchas, moluscos e ossos de animais. Os Sambaquieiros viviam da pesca, da coleta de moluscos e de alguma caça. Eles também ficavam próximos à praia onde tinha algumas fontes de água doce e viviam de 30 a 35 anos em média e enquanto os homens tinham por volta de 1,60m, as mulheres tinham 1,50m de altura. Também vimos inscrições rupestres e muitas paisagens culturais e naturais.

Durante a caminhada vimos pequenas nascentes com água bem gelada. Ao chegar ao topo, vimos três praias, Santinho, Ingleses e Moçambique. Lá lanchamos e depois disso, subimos em cima de uma pedra e apreciamos uma vista linda. Lá em cima vimos que as ondas do mar se movimentavam mais devagar.  Na descida foi divertido e bem cansativo. Quando chegamos na areia da praia apostamos uma corrida bem divertida.  A subida e a descida foram cansativas, mas valeu muito à pena. 

Relatório da caminhada ao Morro das Aranhas

Grupo: Giovana, Ivia, Nicolly e Paula.  
Turma: 62

No dia sete de Julho de 2017 a turma 62 fez uma caminhada ao topo do Morro das Aranhas  com os professores Eloi, Luiz e Luiza. Foi uma caminhada de estudos, para aprendermos  sobre os Povos dos Sambaquis, o ciclo da água, as rochas e os sons da natureza.
Os Povos dos Sambaquis viveram entre 5.000 mil à 7.000 mil anos no litoral catarinense e até hoje existe um sambaqui em Laguna e em vários outros lugares. Eles viviam da pesca, da coleta de moluscos e da caça e produziam suas armas com uma rocha chamada Diabásio. Eles faziam os sambaquis que são montes de conchas. Esses povos também deixaram suas marcas inscritas nas rochas, as inscrições rupestres. As inscrições rupestres ou petróglifos são sítios arqueológicos caracterizados por figuras ou formas geométricas gravadas ou pintadas nas rochas. No litoral de Santa Catarina apresentam-se sempre gravados formando sulcos que marcavam os desenhos.

Nessa saída de estudos vimos nascentes, como na foto abaixo. Nascentes são lugares onde os rios começam.



Vimos rochas de Diabásio, onde os sambaquieiros afiavam seus instrumentos, como na foto a seguir.


Também vimos piscinas naturais. As piscinas naturais são feitas pela água do mar e são habitadas por alguns animais, que nelas se reproduzem.  A foto abaixo mostra uma das piscinas naturais que fica na praia do Santinho.


Gostamos muito do passeio e gostaríamos de agradecer aos  professores Luiz, de geografia, Eloisio, de história e Luiza, de ciências.

Muito obrigado!

Relatório da subida ao morro das Aranhas

Turma: 63
Grupo: Talysson, João Guilherme.
Professores: Luiz, Luiza, Tiago e Karla.

Um dia meu professor disse que a gente ia ao Morro das Aranhas. Quando eu estava subindo com meu parceiro e a sala inteira, passamos por vários obstáculos, vimos nascentes, vimos gralha azul e outros animais, vimos várias plantas diferentes com várias cores interessantes.

Quando chegamos lá em cima comemos um lanche, e vimos uma vista maravilhosa que dava para ver os bairros do Santinho e dos Ingleses. Depois de comermos, começamos a descer e algumas pessoas caíram no chão porque era muito íngreme e escorregadio. Quando conseguimos descer fomos para a escola e depois acabamos nossa caminhada.

FIM

Opinião do João Guilherme: Foi muito legal e cansativo mas valeu a pena quando chegamos ao topo.
Opinião do Talysson: Foi muito legal, eu gostei muito e também cansei muito.

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Morro das Aranhas

Kawã C. e Matheus M. - turma: 63


No dia 29 de junho de 2017, saímos da escola com destino ao Morro das Aranhas. Quando chegamos à praia a professora falou sobre vários tipos de animais aquáticos. Depois subimos ao começo da caminhada e tinham pedras inscritas pelos povos dos Sambaquis.
No caminho vimos uma nascente com girinos e depois de muita caminhada chegamos ao topo do morro. Nós paramos pra comer e quando terminamos o professor nos levou para uma pedra para vermos uma paisagem da cidade toda.
Ao final, voltamos para a escola.

Fim.

RELATÓRIO DO MORRO DAS ARANHAS

GRUPO: MARIA ELOISA, JULIA EMANUELLI, LARISSA, SUELLEN, KAYKE

TURMA:63

No dia 29 de junho de 2017 fomos numa caminhada de saída de estudos para o Morro das Aranhas.
No Morro das Aranhas tinha muitas coisas legais para estudarmos, foi quase a turma toda e alguns professores para ensinar algumas coisas sobre lá, vimos também nascentes, passamos por rochas com desenhos que se chamam inscrições rupestres e objetos dos povos dos Sambaquis. O morro que subimos tinha 246 metros de altitude. Os Sambaquieiros, povo autóctone que se fixou no litoral de Santa Catarina por volta de 7.000 anos atrás.
Além das inscrições rupestres, foram os responsáveis pela produção de uma vasta cultura material lítica, na qual se destacam machados, pilões, pontas de flechas e zoólitos (animais de pedra). 



Essa foto mostra as inscrições rupestres.

    Arte rupestre é a denominação para os desenhos e inscrições realizadas pelos homens da era pré-histórica de um modo geral essas gravuras estão localizadas em paredes, tetos e outras superfícies rochosas. Alguns desses desenhos datam de mais de 10 mil anos atrás.


No Morro das Aranhas encontramos pequenos riachos que pareciam cachoeiras, perguntamos para nosso professor Luiz, ele nos falou que aquele pequeno riacho fazia parte do ciclo da água. Aquela nascente se formava no topo e escorria de cima do morro pelas pedras até chegar ao mar. No caminho também encontramos sementes de trepadeira.




Relatório do Morro das Aranhas

Grupo: Pedro e Bruno
Turma: 63

         No dia 29 de junho de 2017 fomos ao Morro das Aranhas com os professores Tiago (História), Luiz (Geografia) e Luiza (Ciências).
Quando chegamos à praia, a gente olhou o mar, o Sol e outros elementos da praia. Quando estávamos chegando à trilha a gente viu brunidores nas pedras feitos pelos Povos dos Sambaquis e as pedras eram de dois tipos: granito e diabásio. Logo depois vimos uns desenhos nas pedras que se chamam inscrições rupestres, que são o símbolo principal de um hotel no Santinho. Depois de termos subido mais, nós vimos duas nascentes de água. A gente também viu sementes de trepadeiras e quando chegamos lá em cima tivemos uma vista muito bonita.

RELATÓRIO DO MORRO DAS ARANHAS

TURMA: 63       GRUPOS: AMANDA B., GABRIELA e HELOISA.


No dia 29 de Junho de 2017, a turma 63 foi a um passeio de estudos ao Morro das Aranhas com os professores Luiza, Luiz, Thiago e a orientadora Karla. Fomos a essa saída de estudos com o objetivo de aprendermos um pouco mais sobre geografia, história e ciências. Vimos nascentes, sementes, aves, plantas diferentes e uma das mais importantes que vimos até agora: as inscrições rupestres.


Essa é uma inscrição rupestre.


Inscrições rupestres: As inscrições foram feitas pelos sambaqueiros, na pedra diabásio, que é uma pedra que tem a cor mais escura e opaca do que o granito. Acreditamos que as inscrições rupestres sejam um tipo de agradecimento aos deuses, pois eles eram povos muito religiosos. OBS: As inscrições podem se apagar com o tempo.




Essa é a pedra diabásio com um brunidor.
Os sambaqueiros eram os homens que moravam nos sambaquis (sambaqui é um amontoado de conchas, ossos de animais e os corpos de quem morria).
O que são nascentes?
              Nascente é a água da chuva que se infiltra no solo até que encontra uma rocha impermeável e escoa superficialmente formando um pequeno “riacho”.

O passeio foi fundamental para nosso aprendizado sobre o morro, e as coisas citadas no primeiro parágrafo, ou seja, nascentes, sementes, aves, plantas diferentes e as inscrições rupestres.





Relatório da caminhada ao Morro das Aranhas

Nome: Julia V, Amanda l, Laura, Maria Eduarda t: 63.

No dia 29 de junho de 2017 os alunos da escola Maria Tomázia Coelho fizeram uma caminhada ao Morro das Aranhas com os professores (a) Luiz, Luiza, Tiago e a orientadora Karla. O Morro das Aranhas é localizado entre as praias do Santinho e do Moçambique na ilha de Santa Catarina e tem uma altitude de 246 m. O Morro das Aranhas tem uma variedade de vegetação e animais, incluindo uma grande variedade de insetos. No caminho achamos uma pena de gralha azul e encontramos várias nascentes.  Além dos pássaros o nome do Morro das Aranhas pode ter sido colocado pela grande variedade de aranhas encontradas no caminho.

O Morro das Aranhas também é conhecido por suas famosas marcas pré-históricas. A saída de estudos foi feita para conhecer a natureza e a história dos povos do Sambaqui. No começo da trilha achamos a oficina lítica dos povos do Sambaqui e inscrições rupestres. As próximas imagens são das paisagens e inscrições rupestres.

Praia no comecinho do Morro


Apesar de o passeio ter sido cansativo, a vista é magnifica, repondo todas as energias gastas na subida. Lá tem três lugares para desfrutar da boa vista um é o topo, o outro é em uma trilha ao lado direito do topo e a outra é um pouco mais abaixo na esquerda onde uma dessas fotos foi tirada.

Na imagem abaixo podemos ver inscrições rupestres e uma dessas inscrições é o símbolo de um hotel da região. Não sabemos o significado, mas pode parecer um óculos, um formato de um olho, de montanhas ou ondas. Também sendo uma das pedras mais resistentes desde a época até hoje. 

Inscrições rupestres


Praia do Santinho e dos Ingleses





terça-feira, 1 de agosto de 2017

Relatório da caminhada ao Morro das Aranhas

Grupo: Leticia Borges , Kimberlin  dos  santos
Data: 07/07/17 – Turma 62

No dia 07 de julho de 2017, fizemos uma caminhada ao topo do Morro das Aranhas das 13:25 até as 17:10. Vimos inscrições rupestres e oficinas líticas e uma linda paisagem.

No início da caminhada achamos uma tartaruga.


No caminho tinha diferentes fungos, uns com espinhos e outros não, tinha também nascentes, tiramos fotos, como essa no topo da trilha.



Durante a nossa caminhada caímos, passamos mal, rimos, ouvimos os pássaros, grilos, vimos ninhos, achamos esperma de sapo, comemos, vimos uma linda vista de lá de cima das praias, do Santinho, Ingleses, Moçambique e Canasvieiras, além de aprendermos coisas novas.

Caminhada ao topo do Morro das Aranhas


Grupo: Isabela Coelho Pinheiro e Julia Beatriz Santos
Turma:62
Disciplina: Geografia
Professor: Luiz de Vasconcellos

  No dia 07 de julho de 2017 a turma 62 fez uma saída de estudos com destino ao topo do Morro das Aranhas, fomos acompanhados pelos professores Luiz/Geografia, Eloi/História e Luiza/Ciências.
 Nós vimos oficinas líticas feitas na rocha chamada diabásio, também vimos inscrições rupestres feitas pelos povos Sambaquieiros e algumas nascentes.


Inscrições rupestres



                  


Nascentes




O Morro das Aranhas é composto por diferentes tipos de rochas como por exemplo o diabásio e o granito.
Quem são os povos Sambaquieiros e como vivam?

 Os povos Sambaquieiros habitavam o litoral de Santa Catarina há mais ou menos 8 mil e 1.500 anos, eles viviam de pesca, coleta de moluscos e caça. Eles moravam perto das praias para poder conseguir o seu alimento, eles tomavam cuidado para escolher o lugar onde iam viver, escolhiam lugares elevados para ter água doce mais ainda perto de praias.

O que são Sambaquis?

 São “montes de conchas” feitos de ossos humanos e de animais, conchas e moluscos. Também usados como Monumentos Funerários. Quando os Sambaquis foram estudados foram encontrados colares de conchas, amoladores, instrumentos cortantes, restos de animais marinhos, répteis e ossadas humanas. No estado de Santa Catarina existem os maiores Sambaquis do mundo que chegam a ter centenas de metros de largura e aproximadamente 25 metros de altura, com aproximados 5.000 anos.

A vegetação


A vegetação que nós vimos na beira da praia são plantas adaptadas à água do mar e areia da praia, já a vegetação do morro é adaptada à superfícies rochosas e solos.




Vegetação no Morro das Aranhas

Caminhada ao Morro das Aranhas

Nomes: Moises Buzanin de Aguiar e Gabriel Arthur da Luz - Turma 62
E.B.M. MARIA TOMÁZIA COELHO - SANTINHO - Florianópolis

No dia 07 de julho de 2017 os alunos da turma 62 realizaram uma saída de estudos ao topo do Morro das Aranhas. Ao longo do caminho encontramos rochas que Sambaquieiros utilizaram ao longo de mais ou menos 1.000 anos atrás como oficinas líticas e, no lado contrário vimos inscrições rupestres nas pedras.

No caminho ainda pudemos observar o processo erosivo das rochas. Elas esquentam durante o dia com o calor do Sol e resfriam à noite diversas vezes até se racharem e continuam fazendo isso até se romperem e ainda quebrarem. Também pudemos enxergar as ondas batendo com alta velocidade nas pedras o que intensifica o desgaste dessas rochas. Ainda ali perto, vimos diversas colorações de rochas que podem chegar a indicar o seu nome, como o Granito e Diabásio.
Ao longo da trilha vimos muitas coisas que chamaram nossa atenção e de todos os alunos da turma 62, como nascentes, ovos de anfíbios, paisagens naturais, etc.
Mais para cima, quase no topo do Morro vimos várias árvores grandes e de diferentes tipos com suas raízes para fora da terra.
No topo tivemos uma visão quase inteira dos bairros de Ingleses e Santinho e também um pouco do Rio Vermelho e Muquém.

Contando com a ajuda dos professores Eloisio, Luiz e Luiza. Agradecemos a sua atenção e também agradecemos aos professores nos levarem à uma saída de estudos tão legal. ;]