Aula
ao ar livre.
No dia 18 de agosto, programamos uma saída de
estudos no Morro das Aranhas. Saímos do colégio as 13:15, caminhamos pela praia
do Santinho até as pedras e o professor Luiz (de geografia) nos propôs que achássemos brunidores. Nós achamos e o professor
explicou novamente que aquilo servia para polir as pedras. Logo após a turma
subiu em um espaço de madeira em cima para observar as inscrições rupestres. Já
estavam gastas e também não sabíamos identificar exatamente o que era.
Quando começamos a subir, num ritmo lento, consegui observar várias
espécies de plantas, muitas pedras e algumas nascentes. Perguntei ao professor
se era normal ou só naquela ocasião, depois de chuva. Ele explicou que os
morros sugam muita água durante a chuva para que possa “regar” todas as
árvores, plantas e etc. E ao longo do tempo a água que fica acumulada nos
morros é eliminada formando nascentes. Depois disso foi bem interessante, fomos
conversando sobre vários assuntos.
Ao chegarmos ao topo fizemos o lanche. Enquanto
lanchamos, o professor nos mostrou e explicou sobre a restinga, indicou nossa
escola, a Lagoa do Jacaré e outras coisas que ficavam próximos de nós em nosso
dia-a-dia.
Ao
começarmos nossa descida várias pessoas quase caíram, mas nada grave. Eu,minha
amiga Marina Chamorro, o professor Luiz e a mãe de uma outra aluna fomos num
ritmo mais lento, a ponto de em alguns pontos não ouvirmos as vozes da turma. E
começamos a falar e observar que a maioria das pessoas não percebia as coisas a
sua volta, as árvores a natureza e como a INTERNET interfere na vida dos jovens
dessa geração. Além disso nós estávamos mais para trás vimos uma “semente” ou
sei lá o que, soltou uns pelinhos, talvez fossem espinhos que ficaram grudados na pele dela, e
o professor disse que poderia ser um modo de defesa (bem massa).
Depois
descemos o resto do morro, paramos nuns baquinhos e depois fomos para a escola.
FIM
=)
Maria Medeiros –
turma: 61
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